sexta-feira, novembro 7

Born to be wild

Fiquei com a incubência de descrever como o Princípe Maluco nasceu. Poderia inventar mil estorinhas sobre como nascemos, mas a verdade é o seguinte: Três amigas que já faziam camisetas para uso próprio e venda decidiram juntar tudo para ficar mais organizado:
-Mas assim, o nome tem que ser uma coisa que tenha a ver com a gente, pô!
-Sim, mas o quê?! A gente é mó diferente uma da outra! Você faz uns desenhos que saem da sua cabeça, você mistura anime, ubanda, filosofia ocidental e amor. E eu gosto de frases de filmes, músicas o caraleo a quatro. Como fas?- O que a gente tem em comum? E nesse solene momento eis que aparece o garçom com o "drink" - isso pode ser chamado de drink? - mais famigerado e degustado pela prole universitária baiana, o princípe maluco. E ae, uma delas falou:
- Taí, uma coisa unívoca entre a gente! (Ok que ela não falou "unívoca", mas seria legal se ela falasse néa?)
- O Princípe Maluco!!!!!
De primeira a gente pensou, pensou... É pensar é um defeito nosso, sim defeito, a gente não se vangloria por isso. A gente faz filosofia, dae vc tira... Mas começamos a ver se a gente realmente gostava desse nome. E depois de 15 minutos e da difícil degustação do nosso homenageado, decidimos:
- Vai ser Princípe Maluco!!!

Posteriormente chamamos mais uma filosofeira da vida que também entende do riscado, hehe, para completar o time principemaluquiano.

Porque princípes todos nós somos, somos da realeza de alguém sempre. Ou da mãe, pai, namorado (a), cachorro, papagaio... ou se você não se encaixa em nada disso, você venceu a corrida com zilhões de espermatozóides, pire ae véi? Você também tem direito a realeza! E maluco, bem, eu prefiro não opinar sobre isso. Procura a Dr. Greice, que ela lhe trará melhores informações, ao menos sobre o meu estado, oks? Então é isso criançada (q) o princípe maluco taí para inebriar todo mundo com a beleza, graça e formosura que nos é peculiar.

Beijos e me compra!

L.